segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

O artista não é tão livre quanto se podia crer.
Isso também é verdade para os retratos que fiz
de Dora Maar. Para mim, é uma mulher que chora.
Durante anos pintei-a sobre formas torturadas,
não por sadismo ou por prazer. Eu apenas seguia
a visão que se me impunha. Era a realidade profunda
de Dora. Um pintor tem limites, e nem sempre
são aqueles que se imagina

Pablo Picasso

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