CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
LEONARDO CREMONINI
GEOMETRIA NA FIGURAÇÃO
OS MISTÊRIOS DA REALIDADE
O propósito deste blog é o de mostrar o trabalho do ilustrador,independente das regras impostas pelo mercado,nas quatro disciplinas praticadas por mim, em diferentes momentos e veículos: A Caricatura na Imprensa,A Ilustração na Imprensa,A Ilustração Editorial e O Poema Ilustrado. Também são mostradas modalidades diferentes das mesmas propostas como: Montagens das exposições e a revalorização do painel mural, através das técnicas de reprodução digital em baner.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
LEONARDO CREMONINI
Bolonha, Itália 1925 - París, França 2010
Pintor figurativo discípulo de Mario Sironi
e dos pintores italianos da década de 1940.
Em 1950, vive e trabalha em Veneza, e nesta
fase, que se inicia em 1948, numa visita ao lago
de Malles e suas paisagens, que começa
a sua ruptura com a figuração tradicional.
A descoberta por acaso de um osso de carneiro
achado nas geleias dos Alpes de Bolzano,
o levou a seguinte reflexão: "nesse osso
perfeitamente branco, limpo por aves de rapina,
eu percebí que a forma era o receptáculo
mais generoso para refletir o irracional, o inconciente,
em seguida, o imaginário. Como se a forma desse osso
em sua durabilidade estrutural, fosse o sentido da vida.
A partir desse momento comecei a desenhar de imaginação"
Bolonha, Itália 1925 - París, França 2010
Pintor figurativo discípulo de Mario Sironi
e dos pintores italianos da década de 1940.
Em 1950, vive e trabalha em Veneza, e nesta
fase, que se inicia em 1948, numa visita ao lago
de Malles e suas paisagens, que começa
a sua ruptura com a figuração tradicional.
A descoberta por acaso de um osso de carneiro
achado nas geleias dos Alpes de Bolzano,
o levou a seguinte reflexão: "nesse osso
perfeitamente branco, limpo por aves de rapina,
eu percebí que a forma era o receptáculo
mais generoso para refletir o irracional, o inconciente,
em seguida, o imaginário. Como se a forma desse osso
em sua durabilidade estrutural, fosse o sentido da vida.
A partir desse momento comecei a desenhar de imaginação"
FLAVIO CONSTANTINI
Roma, Itália 1926-2013
Artista gráfico e ilustrador.
Constantini criou uma série de retratos de escritores
e artistas para jornais e ilustrou romances.
Seus primeiros trabalhos foram influenciados
por Franz Kafka e por leituras anarquistas.
É autor de uma história ilustrada do Anarquismo.
Roma, Itália 1926-2013
Artista gráfico e ilustrador.
Constantini criou uma série de retratos de escritores
e artistas para jornais e ilustrou romances.
Seus primeiros trabalhos foram influenciados
por Franz Kafka e por leituras anarquistas.
É autor de uma história ilustrada do Anarquismo.
A palavra solidariedade não somente forma parte do nome
deste museu. Também forma parte da sua história.
As obras aqui reunidas somam mais de duas mil. A maioria
delas é de pinturas, porém se contam também esculturas
e gravuras importantes. Uma quarta parte das obras
foi doada entre 1970 e 1973, como uma demonstração
que os artistas do mundo quiseram fazer do seu apoio
ao povo do Chile e ao então presidente, Salvador Allende,
por sua intenção de realizar profundas reformas sociais
e econômicas, ainda que em sua base constitucional e legal
vigente. Foi por esse motivo que muitos artistas doaram
suas obras para a formação deste museu.
O processo não somente continuou, mas foi aprofundado
depois de 11 de setembro de 1973, e foi assim que a maior parte das obras do foi doada por seus autores.
Um momento em que o nome dessa iniciativa mudou de "solidariedade" para "resistência". Desse modo, artistas que, antes de 1973 quiseram ser solidários com o Chile, através da doação de obras de sua autoria, depois optaram por ajudar a resistência do país cuja liberdade lhe havia sido arrebatada.
A mostra de 1972 foi inaugurada pelo próprio Allende,
que qualificou a iniciativa como "a expressão solidária de homens de raças e povos distintos que, a pesar da distância,
entregam sua capacidade criadora, sem reticências,
ao povo do Chile, nesta etapa da sua luta".
Allende morreu no La Moneda, e provavelmente
não imaginou que a iniciativa de formar este museu
iria continuar ainda com mais força depois de sua morte.
deste museu. Também forma parte da sua história.
As obras aqui reunidas somam mais de duas mil. A maioria
delas é de pinturas, porém se contam também esculturas
e gravuras importantes. Uma quarta parte das obras
foi doada entre 1970 e 1973, como uma demonstração
que os artistas do mundo quiseram fazer do seu apoio
ao povo do Chile e ao então presidente, Salvador Allende,
por sua intenção de realizar profundas reformas sociais
e econômicas, ainda que em sua base constitucional e legal
vigente. Foi por esse motivo que muitos artistas doaram
suas obras para a formação deste museu.
O processo não somente continuou, mas foi aprofundado
depois de 11 de setembro de 1973, e foi assim que a maior parte das obras do foi doada por seus autores.
Um momento em que o nome dessa iniciativa mudou de "solidariedade" para "resistência". Desse modo, artistas que, antes de 1973 quiseram ser solidários com o Chile, através da doação de obras de sua autoria, depois optaram por ajudar a resistência do país cuja liberdade lhe havia sido arrebatada.
A mostra de 1972 foi inaugurada pelo próprio Allende,
que qualificou a iniciativa como "a expressão solidária de homens de raças e povos distintos que, a pesar da distância,
entregam sua capacidade criadora, sem reticências,
ao povo do Chile, nesta etapa da sua luta".
Allende morreu no La Moneda, e provavelmente
não imaginou que a iniciativa de formar este museu
iria continuar ainda com mais força depois de sua morte.
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