terça-feira, 12 de agosto de 2014

EQUIPO CRÓNICA - O leque estampado - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - O chale vermelho - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - Anã e o cachorro de Velázquez - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - Interior com terno novo - acrílico


RQUIPO CRÓNICA - Interior com terno novo - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - A poltrona - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - Três mulheres e Apollinaire - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - Picasso - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - Na galeria Uffizi - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - Alpes - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - Lembrança da Alemanha - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - A jaqueta azul - pastel


EQUIPO CRÓNICA - Perto da ponte Narny - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - Descobrindo Hodler - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - Action Paintig - acrílico 1972


EQUIPO CRÓNICA - Cocinha espanhola - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - Folklore - acrílico 1965


EQUIPO CRÓNICA - "El Balcón" - acrílico 1968


EQUIPO CRÓNICA - Caetana na cozinha - acrílico 1967


EQUIPO CRÓNICA - acrílico


EQUIPO CRÓNICA - A Visita - acrílico 1969


EQUIPO CRÓNICA - O Salão - acrílico 1969


EQUIPO CRÓNICA - O Realismo Socialista e a Pop Art no Campo de Batalha - acrílico 1969


EQUIPO CRÓNICA


CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
LUIS TRIMANO
SÉRIE "URBANA" - REALISMO SOCIAL
A FOTOMONTAGEM DESENHADA
A INFLUÊNCIA DE ROMARE BEARDEN

Vindo ao Brasil no período da ditadura de 64,
Luis Trimano pertence aquela geração de profissionais
da imagem gráfica que teve que trabalhar o signo
de modo ambivalente. A linha de seu desenho deveria
funcionar como uma ação clandestina capaz de exercer
eficazmente a função transgressiva do interdito político.
Tinha de desenhar levanto em conta a interpretação
do censor para garantir a sobrevivência da imagem
e da mensagem. Nesse sentido, a exessiva legibilidade
dos objetivos políticos do desenho resultaria na ingerência
da censura. Aquela clandestinidade do desenho exigia
um refinamento intelectual no Brasil, transformando
a estratégia das fotografias ou das imagens desenhadas
na imprensa. A fotografia, na etapa seguinte, também
passa a classificar e a codificar. Configura-se como
o primeiro sistema visual que efetivamente articula o mundo,
em que pesem os atlas, os livros, os dicionários 
e enciclopédias editados na Europa desde a invensão da
imprensa. É que a fotografia foi, efetivamente ao redor do mundo. O olho viajou por toda parte.
Um estrato social ou um individuo podem fabular produtivamente a história. Como diagrama de liberdade
do imaginário, necessária ao processo, sempre incompleto,
da emancipação. Esta é sua solidariedade.
Cada desenho foi um dia uma superficie cega, na qual
se debatia, sem circulação, uma fantasmática coletiva
da injustiça. Para ser inteiramente cristalina, esta série
reclama intérpretes ativos. Só assim o artista atingirá
o resultado-alvo: converter o espectador em agente
de operação de resgate da condição de sujeito daqueles
que foram obliterados pela história.

Paulo Herkenhoff
trecho do texto de apresentação para a exposição:
Trimano - Série "O Negro" - Estudos sobre a fotografia de Christiano Junior
MNBA - Rio de Janeiro 2004

TRIMANO - Série "Urbana" - Retrato - nanquim


TRIMANO - Série "Urbana" - Retrato - nanquim


TRIMANO - Série "Urbana" - Retrato - nanquim


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana" - Retrato - nanquim


TRIMANO - Série "Urbana" - Retrato de Yuko - nanquim


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana" - Retrato - nanquim - detalhe


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana"


TRIMANO - Série "Urbana"