quarta-feira, 21 de maio de 2014

TRIMANO - Moby Dick --


TRIMANO - Moby Dick --


TRIMANO - Moby Dick --


TRIMANO - Moby Dick --


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TRIMANO - Moby Dick --


TRIMANO - Moby Dick --


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TRIMANO - Moby Dick --


TRIMANO - Moby Dick --


TRIMANO = Moby Dick --


CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
A FOTOGRAFIA NO CINEMA
SERGUEI EISENSTEIN
QUE VIVA MÉXICO! 
A FOTOGRAFIA DE EDUARD TISSÉ
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SERGUEI EISENSTEIN
Riga, Império Russo 1898 - Moscou, União Soviética 1948
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FILMOGRAFIA

1923 - O Diário de Glumov

1924 - A Greve

1925 - O Encouraçado Potemkin

1927 - Outubro

1928 - A Linha Geral

1931 - Que Viva México!

1935 - O Prado de Benjine

1938 - Alexander Nevski

1944 - Ivan O Terrível - parte I

1945 - Ivan O Terrível - parte II

AZTECAS - Fotografia documental - Correio da UNESCO --


QUE VIVA MÉXICO! foi um projeto inacabado
do cineasta vanguardista russo Serguei Eisenstein,
sobre a cultura do México da época pre-hispânica
até à Revolução Mexicana (1910-1920). A produção
do filme foi marcada por dificuldades financeiras
e finalmente abandonada. Este foi seu maior projeto
de filme e a maior tragédia pessoal. Eisenstein chegou
no México em dezembro de 1930, patrocinado 
pelo escritor Sinclair Lewis e sua esposa. Em 1933,
Einsenstein pediu aos Sinclair mais fundos, mas foram-lhe
recusados. Com o vencimento do prazo do visto do seu passaporte, Eisenstein viu-se obrigado a regressar a União Soviética.
O material original nunca foi montado e foi vendido para um produtor americano, reconstruído e exibido com o título de Tempestade sobre o México.
Em 1979, Grigori Aleksandrov, a partir dos storyboards
originais de Eisenstein, compilou uma aproximação à montagem que fora planejada. A história era altamente
estruturada, e consistia em quatro novelas ou cenários,
mais um prólogo e um epílogo. A banda sonora para cada história iria ter uma canção folklórica mexicana distinta.
Alem disso, cada um dos episódios narraría a história
de um par romántico, mostraria o culto aos mortos na imagem das caveiras, e culminaria com a ridicularização
da morte. 
A fotografia, como em todos os filmes de Eisenstein, é de Eduard Tissé.
dados extraídos da Wikipédia 
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Uma década depois, em 1942, Orson Welles visitou o Brasil,
contratado pela produtora americana RKO, para filmar um
documentário sobre o carnaval carioca que levou por título
"É Tudo Verdade". A idéia dos produtores era de um filme
"cliché", que mostrasse um Brasil "banana e pandeiro"
para servir de propaganda à "política da boa vizinhança"
dos Estados Unidos para com os países da América Latina, principalmente o Brasil. 
Welles, ao contrário do esperado, fez um documetário austero em preto e branco, mostrando a miséria dos camponeses nordestinos, e acompanhou a travessia 
de quatro pescadores cearenses numa jangada 
com destino ao Rio de Janeiro, com a missão
de levar reivindicações ao presidente Getúlio Vargas.
Nas proximidades do Rio, uma onda virou a jangada e um dos pescadores, o lider do grupo, morreu afogado, 
isto fez com que o governo boicotasse o filme, 
e os produtores americanos mandassem suspender as filmagens.
  

EISENSTEIN - Que Viva México! --


EISENSTEIN - Que Viva México! --


EISENSTEIN - Que Viva México! --


EISENSTEIN - Que Viva México! --


EISENSTEIN - Que Viva México! --


EISENSTEIN - Que Viva México! --


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EISENSTEIN - Que Viva México! --


EISENSTEIN - Que Viva México! --