O propósito deste blog é o de mostrar o trabalho do ilustrador,independente das regras impostas pelo mercado,nas quatro disciplinas praticadas por mim, em diferentes momentos e veículos: A Caricatura na Imprensa,A Ilustração na Imprensa,A Ilustração Editorial e O Poema Ilustrado. Também são mostradas modalidades diferentes das mesmas propostas como: Montagens das exposições e a revalorização do painel mural, através das técnicas de reprodução digital em baner.
domingo, 28 de dezembro de 2008
JAVIER VILLAFAÑE - Buenos Aires / Argentina 1909 - 1996./
Poeta, escritor de livros infantis e titereiro, Villafañe foi uma
referência importante no teatro de rua e no teatro para as
crianças, encenando peças da sua autoria, protagonizadas
por bonecos que êle mesmo construia. Com a sua carroça,
"La Andariega", moradia e teatro ambulante, percorreu a
Argentina e varios paises da América Latina, realizando
espetáculos de marionetes. Em 1976, seu livro "Don Juan
el zorro", fué retirado de circulação pela ditadura militar
imperante na Argentina. Se "auto-exilia" na Venezuela, e
funda a Oficina de Títeres na Universidade dos Andes.
Em 1978 percorre a Espanha com seu teatro ambulante.
Em 1984 retorna a Argentina. É autor de muitos livros
de histórias e peças infantis: "Los sueños del sapo",
"Histórias de pájaros", "Cuentos y títeres", "El caballo
celoso", "El hombre que queria adivinarle la edad al Diablo",
"Tiempo de cantar", "El gran paraguas", "La vuelta al mundo",
"Los cuentos que me contaron", e "Maese" trotamundos por
el camino de don Quijote"./ Disse: "muitos dos meus colegas,
os cavalheiros da terceira idade, constumam dizer - existem
velhos jovens e jovens velhos. Não é verdade. Os velhos
são velhos e os jovens, jovens. Essa questão não tem saida.
Mas existem os velhos insoportavelmente velhos, e jovens
carregados de recalques. Fujamos dêles"
Nada eu odeio tanto como a sentimentalidade.
Quanto mais grave e profundamente arde em mim
o estremecimento pela nossa existência, tanto mais
fria a minha vontade de encerrar este monstro de
vitalidade, horrendo e palpitante, de forma clara
como o cristal, em linhas e planos severos.
MAX BECKMAN 1920
A minha meta é sempre tornar o invisível visivel pela realidade.
Tal vez pareça paradoxal, mas de fato é a realidade que perfaz o segredo de nossa existência. Por isso eu quase não tenho necessidade de formas abastratas, pois
todo obgeto já é suficientemente irreal; tão irreal, que é apenas pela pintura que eu posso torná-lo real./
MAX BECKMAN 1938
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